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Manifestação publica do MBL no Acre contra Bolsonaro foi bastante fraco

As manifestações convocadas pelo Movimento Brasil Livre (MBL) neste domingo (12) contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) começaram esvaziadas pela manhã e não contou com a participação  do PT, nem das centrais sindicais. Mesmo  nas grandes capitais como Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) a presença de público não foi a esperada pelos organizadores.
Em Rio Branco, segundo as lideranças do Movimento Brasil Livre, que se auto define como defensores  de uma terceira via,  falando abertamente no nome do eventual candidato a presidência da República Ciro Gomes, confirmam  que apenas 20 manifestante se fizeram presente ao ato, marcado para  as 15h de domingo (12), em frente ao Palácio Rio Branco, no Centro da Capital.
Os organizadores do MBL contavam com adesão  de outros movimentos e partidos de centro-direita e centro-esquerda, como Cidadania, Rede Sustentabilidade, PDT e PV. PT, Psol e PCdoB, mas nenhum marcou presença.  Dado ao fiasco de público, já se organizam para um outro ato, a ser realizado no próximo dia 02 de novembro.
No Acre o PT  não adere ao  ato do MBL
Em Rio Branco o presidente do Partido dos Trabalhadores no Acre (PT/AC) Cesário Campelo, usou as redes sociais, para revelar que o partido não participou do ato do Movimento do Brasil Livre (MBL) que ocorre em várias cidades brasileiras contra o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), porque assim como “bolsonaristas”, é financiado pelo capital especulativo e grandes empresários.
“Foi este movimento  que atentou contra a democracia em 2016 no golpe contra a presidenta Dilma e apoiou Bolsonaro em 2018.  Segundo Cesário que o ato “busca viabilizar eleitoralmente um novo “Bolsonaro”. Para ele, o PT é a favor do impedimento do presidente Bolsonaro e estará e nas ruas e redes lutando contra o fascismo. “E qualquer que seja a vertente, contra a fome a miséria e por um país com Justiça Social”


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