Os evangélicos redobraram a ofensiva na última semana
Na última semana, evangélicos estiveram em reuniões com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e com Bolsonaro. Este indicou que não pretende abrir mão da indicação de Mendonça. A avaliação de aliados do presidente é que, apesar das resistências no Senado, Bolsonaro não retira o nome de Mendonça justamente porque teme perder o apoio do segmento que ajudou a elegê-lo em 2018.
Alcolumbre também contou com o apoio de líderes evangélicos para se eleger, em 2014. Um deles foi o pastor Guaracy Júnior, da igreja Quadrangular do Amapá, que agora critica o senador pela demora em marcar a sessão da CCJ do Senado, a primeira fase de avaliação da indicação de Mendonça.
“Estou vendo Davi se desgastar com o público evangélico. Ele, que já está com rejeição muito grande no Amapá. Penso que ele não se reelege mais”, disse Guaracy à reportagem. O pastor afirmou ter recebido Alcolumbre em sua igreja diversas vezes durante a eleição de 2014. Para ele, o senador estaria descumprindo um compromisso com os evangélicos, que agora se sentiriam traídos.
Na última semana, evangélicos estiveram em reuniões com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e com Bolsonaro. Este indicou que não pretende abrir mão da indicação de Mendonça. A avaliação de aliados do presidente é que, apesar das resistências no Senado, Bolsonaro não retira o nome de Mendonça justamente porque teme perder o apoio do segmento que ajudou a elegê-lo em 2018.
Alcolumbre também contou com o apoio de líderes evangélicos para se eleger, em 2014. Um deles foi o pastor Guaracy Júnior, da igreja Quadrangular do Amapá, que agora critica o senador pela demora em marcar a sessão da CCJ do Senado, a primeira fase de avaliação da indicação de Mendonça.
“Estou vendo Davi se desgastar com o público evangélico. Ele, que já está com rejeição muito grande no Amapá. Penso que ele não se reelege mais”, disse Guaracy à reportagem. O pastor afirmou ter recebido Alcolumbre em sua igreja diversas vezes durante a eleição de 2014. Para ele, o senador estaria descumprindo um compromisso com os evangélicos, que agora se sentiriam traídos.