Dia da Pátria é comemorado em Cruzeiro do Sul com Hasteamento dos Pavilhões

Nem o 61 Bis, nem a Prefeitura de Cruzeiro do Sul realizaram o tradicional desfile cívico de 7 de setembro, dia da independência do Brasil nesta terça-feira.
Apenas ocorreu às 8 horas da manhã em frente à Catedral, no centro, o hasteamento dos pavilhões municipal, estadual e nacional com a presença de poucos militares representados pelo Sub Comandante do 61 BIS e também polícia militar. O prefeito Zequinha Lima e secretários municipais também se fizeram presentes.


Um dos principais motivos para não haver o desfile foi a situação de pandemia e também uma operação que ocorre na Amazônia, onde muitos militares baseados no município estão presentes.
“Estamos passando por um momento difícil na sociedade. As restrições sanitárias impedem um evento de grande vulto, mas mesmo assim a gente exerce nossas atividades cívico-sociais com o hasteamento da bandeira. O nosso 7 de Setembro é uma marca histórica, um feriado nacional, que remonta os anos de 1822 quando o Brasil Colônia conseguiu a sua independência através de Dom Pedro I às margens do rio Ipiranga, para proclamar a independência do Brasil”, disse o Sub Comandante do 61 BIS, Tenente-Coronel Kenzo Yotsuji.


Este é o segundo ano seguido que o município não realiza o desfile cívico de 7 de setembro.
“Infelizmente pelo segundo ano consecutivo temos que nos deparar com uma situação dessas. Tradicionalmente sempre tivemos os desfiles do 7 de Setembro com militares, escolas e principalmente a presença do público. Por conta dessa situação de pandemia temos que obedecer todas às restrições, termos os cuidados necessários. Só que o mais importante é termos o cuidado de estar aqui, fazer o hasteamento dos pavilhões com a presença do exército brasileiro, a presença da polícia militar, a gestão, enfim, está aqui fazendo esse ato em comemoração a mais um aniversário do Brasil. A gente comemora uma festa onde a nossa nação festeja o seu aniversário, de independência, liberdade. É importante termos esse ato de conservação dentro da família, do respeito ao cidadão. Isso é importante transmitir para as pessoas a importância dentro do contexto histórico. A questão do cívico, de cantar o hino nacional. Infelizmente ao longo do tempo fomos perdendo essa tradição dentro das escolas. Precisamos resgatar o civismo do cidadão brasileiro, a começar pelas nossas crianças o ensino do respeito aos cidadãos”, ressaltou Zequinha Lima, prefeito de Cruzeiro do Sul.


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