Após o Conselho Tarifário de Rio Branco aprovar por unanimidade a redução da tarifa de ônibus de R$ 4,00 para R$ 3,50, a prefeitura da capital acreana realizou uma coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira, 20, para dar mais detalhes sobre a diminuição do valor.
De acordo com o prefeito Tião Bocalom (Progressistas), não deve demorar mais que 90 dias para que o município resolva o impasse para baixar ainda mais a tarifa, chegando a R$ 3,00. “Essas são as nossas projeções em função dos números que observamos. Por isso, a nossa equipe está avaliando com todo cuidado técnico para que não tenha nenhum erro nisso”.
A prefeitura comemora a aprovação do Conselho. “É algo que nunca aconteceu antes, principalmente agora, porque o combustível aumentou muito mais, as peças aumentaram [o preço], e eles aceitaram a redução para R$ 3,50. Antes disso, nunca houve nem proposta da prefeitura para ter redução de tarifa, o valor apenas aumentou”, disse Bocalom.
Segundo o prefeito, ainda não se sabe quanto terá de injetar para custear em forma de subsídio essa redução, apenas quando o movimento de passageiros voltar a ser como era antes da pandemia do novo coronavírus.
Questionado se pensa em tomar para o município a gestão do transporte coletivo da capital, Bocalom diz estar analisando todas as alternativa. “Queremos baixar o máximo que der as tarifas porque quanto mais a gente reduzir o valor da passagem, quem ganha são os mais humildes, os mais simples, aqueles que mais precisam”.
O ato de protesto que aconteceu durante o dia de hoje próximo ao terminal urbano, de acordo com o prefeito, não foi contra o município, mas pela falta de pagamento de apenas uma empresa que ainda deve pagar os 30% dos salários dos motoristas. “Esperamos que o bom senso chegue a eles [empresas]. A empresa tem obrigação de pagar e os funcionários têm direito de receber”, concluiu.
A prefeitura comemora a aprovação do Conselho. “É algo que nunca aconteceu antes, principalmente agora, porque o combustível aumentou muito mais, as peças aumentaram [o preço], e eles aceitaram a redução para R$ 3,50. Antes disso, nunca houve nem proposta da prefeitura para ter redução de tarifa, o valor apenas aumentou”, disse Bocalom.
Segundo o prefeito, ainda não se sabe quanto terá de injetar para custear em forma de subsídio essa redução, apenas quando o movimento de passageiros voltar a ser como era antes da pandemia do novo coronavírus.
Questionado se pensa em tomar para o município a gestão do transporte coletivo da capital, Bocalom diz estar analisando todas as alternativa. “Queremos baixar o máximo que der as tarifas porque quanto mais a gente reduzir o valor da passagem, quem ganha são os mais humildes, os mais simples, aqueles que mais precisam”.
O ato de protesto que aconteceu durante o dia de hoje próximo ao terminal urbano, de acordo com o prefeito, não foi contra o município, mas pela falta de pagamento de apenas uma empresa que ainda deve pagar os 30% dos salários dos motoristas. “Esperamos que o bom senso chegue a eles [empresas]. A empresa tem obrigação de pagar e os funcionários têm direito de receber”, concluiu.