São três pessoas em Maués, duas em Urucurituba e uma em Parintins. Com as novas notificações, são 61 casos suspeitos de rabdomiólise em dez municípios do Amazonas. A FVS-RCP segue investigando o surto e foi criado um grupo de trabalho para mapear e investigar as regiões com notificações pela força-tarefa do Governo do Amazonas.
Do total de internados, três estão em Maués, um em Itacoatiara, um em Urucurituba e um em Parintins. “Todos os pacientes estão estáveis. Estamos monitorando todos os casos. De qualquer forma, estamos investigando para confirmar as possíveis causas desse surto de rabdomiólise no Amazonas, inclusive com a presença de facilitador do Ministério da Saúde dando o suporte às nossas ações”, detalha a diretora-técnica da FVS-RCP, Tatyana Amorim.
Os seis novos casos notificados por rabdomiólise incluem a ingestão prévia de peixes seguida de sintomas, como palpitação e rigidez muscular, boca seca, náusea, vômitos, dor no tórax, mal-estar, dispneia (falta de ar) e febre.
Segundo a coordenadora do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS/FVS-RCP), Liane Souza, as investigações ainda estão em andamento para traçar o perfil de todos os notificados novos. “Os dois casos de Urucurituba já nos foi notificado e trata-se de uma pessoa do sexo feminino, de 74 anos, e uma do sexo masculino, de 24 anos. De Parintins e de Maués, ainda estamos investigando os detalhes”, informa Liane.
Total de casos 
Até esta quinta-feira, a FVS-RCP registra 37 em Itacoatiara (sendo um óbito), quatro em Silves, quatro de Borba, quatro em Parintins, quatro em Maués, três em Manaus, dois em Urucurituba um em Manacapuru, um em Caapiranga, um em Autazes.
O que se sabe sobre o assunto
A vigilância sanitária do Estado investiga 44 casos suspeitos da enfermidade pouco conhecida que está relacionada com a ingestão de peixes e crustáceos. Conheça os detalhes do quadro e as formas de diagnóstico e tratamento.
Todos os 44 casos registrados até o momento estão sendo investigados, mas a principal suspeita é que esses indivíduos tenham sido acometidos pela doença de Haff, conhecida popularmente como “doença da urina preta”. Conhecida desde a década de 1920, a enfermidade está relacionada a uma toxina que é encontrada em peixes e crustáceos. É justamente essa substância que provoca as lesões nos músculos e pode até danificar seriamente os rins. Mas o que explica o surto no Amazonas? Quais são as formas de prevenção, diagnóstico e tratamento? Saiba o que já se conhece e o que ainda falta saber sobre essa doença. Mistério no Báltico De acordo com um artigo escrito em 2013 por especialistas..
Todos os 44 casos registrados até o momento estão sendo investigados, mas a principal suspeita é que esses indivíduos tenham sido acometidos pela doença de Haff, conhecida popularmente como “doença da urina preta”. Conhecida desde a década de 1920, a enfermidade está relacionada a uma toxina que é encontrada em peixes e crustáceos. É justamente essa substância que provoca as lesões nos músculos e pode até danificar seriamente os rins. Mas o que explica o surto no Amazonas? Quais são as formas de prevenção, diagnóstico e tratamento? Saiba o que já se conhece e o que ainda falta saber sobre essa doença. Mistério no Báltico De acordo com um artigo escrito em 2013 por especialista… – Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/bbc/2021/09/01/doenca-da-urina-preta-o-que-se-sabe-sobre-possivel-surto-no-amazonas.htm?cmpid=copiaecola