Caso lembra a polêmica que implodiu a carreira de Wilson Simonal no início dos anos 1970
O cerco se fecha na classe artística para Sérgio Reis, artista investigado em inquérito por incitações de atos violentos contra a democracia.
As decisões de Guarabyra, Guilherme Arantes, Maria Rita e Zé Ramalho de se retirarem do (até então quase finalizado) próximo álbum do cantor – tomadas de posições anunciadas ao longo dos últimos dias – sinalizam o isolamento progressivo de Reis no meio musical.
Tal repúdio por questões de ordem política fazem até lembrar o caso do cantor Wilson Simonal (1938 – 2000), tratado como pária no meio musical, a partir do início da década de 1970, por suposta delação de artistas ao governo ditatorial que presidia o Brasil na época.
O caso de Sérgio Reis ganha intensidade crescente e similar. Guarabyra foi o primeiro ao se retirar do disco de Sérgio Reis, anunciando a desistência de gravar Sobradinho (Luiz Carlos Sá e Guttemberg Guarabyra, 1977) com o cantor.
As decisões de Guarabyra, Guilherme Arantes, Maria Rita e Zé Ramalho de se retirarem do (até então quase finalizado) próximo álbum do cantor – tomadas de posições anunciadas ao longo dos últimos dias – sinalizam o isolamento progressivo de Reis no meio musical.
Tal repúdio por questões de ordem política fazem até lembrar o caso do cantor Wilson Simonal (1938 – 2000), tratado como pária no meio musical, a partir do início da década de 1970, por suposta delação de artistas ao governo ditatorial que presidia o Brasil na época.
O caso de Sérgio Reis ganha intensidade crescente e similar. Guarabyra foi o primeiro ao se retirar do disco de Sérgio Reis, anunciando a desistência de gravar Sobradinho (Luiz Carlos Sá e Guttemberg Guarabyra, 1977) com o cantor.