Após comer lanche nos estabelecimentos de Jaru (RO), menor sempre usava cartão que não passava na máquina e desaparecia ao prometer retornar com dinheiro
Uma adolescente de 16 anos é suspeita de dar vários calotes em estabelecimentos de Jaru (RO), principalmente em lanchonetes. O golpe foi descoberto pela Polícia Civil, que divulgou o caso na noite desta terça-feira (17).
Segundo a delegacia de Jaru, a menor usava uma motocicleta e sempre adentrava no comércio escolhido para fazer o pedido do produto que gostaria de consumir.
“Na hora de efetuar o pagamento, a menor apresentava um cartão de crédito da Caixa Econômica e, por possível bloqueio, o pagamento não era efetuado”, diz a Civil.
Com a compra não autorizada pela máquina de cartão, a adolescente afirmava ao comerciante que não tinha outra forma de pagamento. Porém, para ganhar confiança da empresa onde fez o consumo, a adolescente prometia ir até uma agência bancária fazer o saque e pagar o valor devido.
“Após sair pela porta da frente, ela tomava rumo ignorado e desaparecia. Para garantir ainda mais confiança, a menor informava um telefone de contato, mas, como é de praxe em golpes, o número não funciona”.
O golpe foi descoberto pelo Serviço de Investigação e Capturas (SEVIC) após denúncias de comerciantes.
A Delegacia da Mulher informou que apura o ato infracional cometido pela adolescente e, caso a Justiça autorize, a mesma sofrerá sanções.
Segundo a delegacia de Jaru, a menor usava uma motocicleta e sempre adentrava no comércio escolhido para fazer o pedido do produto que gostaria de consumir.
“Na hora de efetuar o pagamento, a menor apresentava um cartão de crédito da Caixa Econômica e, por possível bloqueio, o pagamento não era efetuado”, diz a Civil.
Com a compra não autorizada pela máquina de cartão, a adolescente afirmava ao comerciante que não tinha outra forma de pagamento. Porém, para ganhar confiança da empresa onde fez o consumo, a adolescente prometia ir até uma agência bancária fazer o saque e pagar o valor devido.
“Após sair pela porta da frente, ela tomava rumo ignorado e desaparecia. Para garantir ainda mais confiança, a menor informava um telefone de contato, mas, como é de praxe em golpes, o número não funciona”.
O golpe foi descoberto pelo Serviço de Investigação e Capturas (SEVIC) após denúncias de comerciantes.
A Delegacia da Mulher informou que apura o ato infracional cometido pela adolescente e, caso a Justiça autorize, a mesma sofrerá sanções.