Um trabalho sigiloso, realizado por meio de intercâmbio de dados e informações entre o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Polícia Militar e Controladoria-Geral da União (CGU), resultou na prisão de 52 foragidos da Justiça. Eles respondem por homicídio, tráfico e por integrar organizações criminosas no Acre.
Segundo o coordenador- adjunto do Gaeco, a ação denominada “Malha Fina” obteve êxito na localização dos acusados de crimes graves, sendo que alguns deles estavam com mandados de prisão em aberto por diversos anos.
Os mandados foram cumpridos pela Polícia Militar nos meses de junho e julho em todo o estado do Acre, sendo a maioria deles concentrada em Rio Branco e Cruzeiro do Sul. A expedição das ordens de prisão ficou a cargo do Poder Judiciário acreano e também de outros tribunais da federação.
“Essa iniciativa vem a demonstrar que o enfrentamento à criminalidade realizado de forma sistêmica e com integração interagências e instituições se mostra mais eficiente. No presente caso, a junção de forças entre o MPAC, PM e CGU foi fundamental para a identificação de acusados de crimes graves que se furtavam há bastante tempo à aplicação da lei penal”, disse o promotor.
O comandante-geral da PMAC, coronel Paulo Cesar Gomes da Silva, parabenizou os envolvidos em todas as etapas da operação e destacou a importância da parceria com o Ministério Público para que o resultado final da ação fosse satisfatório “Essa parceria entre a PM e o MPAC, através do Gaeco, é de suma importância para que ações como esta logrem tamanho êxito, e estamos dispostos a continuar e, ainda, ampliar esse trabalho em conjunto”, disse o coronel.
Os mandados foram cumpridos pela Polícia Militar nos meses de junho e julho em todo o estado do Acre, sendo a maioria deles concentrada em Rio Branco e Cruzeiro do Sul. A expedição das ordens de prisão ficou a cargo do Poder Judiciário acreano e também de outros tribunais da federação.
“Essa iniciativa vem a demonstrar que o enfrentamento à criminalidade realizado de forma sistêmica e com integração interagências e instituições se mostra mais eficiente. No presente caso, a junção de forças entre o MPAC, PM e CGU foi fundamental para a identificação de acusados de crimes graves que se furtavam há bastante tempo à aplicação da lei penal”, disse o promotor.
O comandante-geral da PMAC, coronel Paulo Cesar Gomes da Silva, parabenizou os envolvidos em todas as etapas da operação e destacou a importância da parceria com o Ministério Público para que o resultado final da ação fosse satisfatório “Essa parceria entre a PM e o MPAC, através do Gaeco, é de suma importância para que ações como esta logrem tamanho êxito, e estamos dispostos a continuar e, ainda, ampliar esse trabalho em conjunto”, disse o coronel.