Base do clube também foi alvo de reclamações após derrota para o Operário-PR pela Série B
Parte do muro de São Januário amanheceu, neste domingo, pichada com diversas ameaças. O ato de vandalismo ocorreu após a derrota do Vasco para o Operário-PR, sábado, em Ponta Grossa, e a consequente má campanha na Série B. A frase mais forte foi:
– Vai morrer todo mundo.
Foi o Expresso 1898, portal de notícias exclusivas no Vasco, quem revelou inicialmente as fotos das pichações. Posteriormente, o ge as confirmou.
A pichação ficou concentrada na área da loja do clube. Ela ocorreu na madrugada de sábado para domingo. A base do clube foi chamada ainda de “vagabunda” e “imunda”.
Não é a primeira vez que o péssimo desempenho em campo gera ações deste tipo na Série B. Em junho, durante o jogo com o CRB, um drone sobrevoou o gramado de São Januário. O aparelho carregava duas faixas penduradas, uma bandeira de uma torcida organizada e outra com os seguintes dizeres: “O Vasco vale mais que suas vidas. Joguem por elas”.
No sábado, dia de aniversário de 123 anos do Vasco, um protesto de torcidas organizadas foi feito em frente a São Januário. O presidente Jorge Salgado e o diretor executivo de futebol Alexandre Pássaro foram os alvos principais das reclamações.
– Vai morrer todo mundo.
Foi o Expresso 1898, portal de notícias exclusivas no Vasco, quem revelou inicialmente as fotos das pichações. Posteriormente, o ge as confirmou.
A pichação ficou concentrada na área da loja do clube. Ela ocorreu na madrugada de sábado para domingo. A base do clube foi chamada ainda de “vagabunda” e “imunda”.
Não é a primeira vez que o péssimo desempenho em campo gera ações deste tipo na Série B. Em junho, durante o jogo com o CRB, um drone sobrevoou o gramado de São Januário. O aparelho carregava duas faixas penduradas, uma bandeira de uma torcida organizada e outra com os seguintes dizeres: “O Vasco vale mais que suas vidas. Joguem por elas”.
No sábado, dia de aniversário de 123 anos do Vasco, um protesto de torcidas organizadas foi feito em frente a São Januário. O presidente Jorge Salgado e o diretor executivo de futebol Alexandre Pássaro foram os alvos principais das reclamações.