Adolescente estava com apêndice estourado, mas só descobriu na terceira ida ao médico.
Carla Gaspar perdeu o filho de 11 anos após ida à unidade de pronto atendimento (UPA) de Embu das Artes, Grande São Paulo, por duas vezes. A mulher usou o Facebook para lamentar o ocorrido e para mostrar que vai lutar por Justiça. Tudo começou no dia 15 de agosto.
O adolescente de 11 anos sentiu fortes dores na barriga e a mãe o levou para a UPA. No local, o garoto com dores e com a barriga inchada foi medicado e mandado de volta para casa. O problema é que as dores não passavam. Três dias depois, ele retornou à unidade.
Dessa vez, o médico pediu que fosse feito exame de raio-X. O profissional que o atendeu afirmou serem gases e receitou Luftal – medicamento utilizado para aliviar estes sintomas. Mais uma vez, o problema não passou e a mãe retornou com o filho no médico na última sexta-feira (20).
Dessa vez, a terceira ida ao médico em seis dias foi no Pronto-Socorro do Hospital Municipal de Itapecerica da Serra. O médico que o atendeu identificou que ele estava com apêndice estourado e o encaminhou com urgência para o Hospital Geral de Itapecerica da Serra. O adolescente passou por cirurgia de emergência.
Após a cirurgia, a mãe foi informada de que o filho estava bem. O adolescente foi levado à unidade de terapia intensiva (UTI). À noite, porém, o quadro se agravou. A febre bateu nos 40,8 graus e a pressão caiu drasticamente, oscilando entre 6 por 3 e 5 por 7. No sábado pela manhã, o menino sofreu choque.
Uma equipe entrou no quarto para trocar a sonda e tentou evitar o óbito, mas não conseguiu. Carla protestou contra a negligência médica que levou seu filho de 11 anos à morte e prometeu que vai lutar por justiça. “Mas eu te juro, meu filho, com todas as minhas forças, que essa negligência não vai ficar impune”, escreveu no Facebook.
O adolescente de 11 anos sentiu fortes dores na barriga e a mãe o levou para a UPA. No local, o garoto com dores e com a barriga inchada foi medicado e mandado de volta para casa. O problema é que as dores não passavam. Três dias depois, ele retornou à unidade.
Dessa vez, o médico pediu que fosse feito exame de raio-X. O profissional que o atendeu afirmou serem gases e receitou Luftal – medicamento utilizado para aliviar estes sintomas. Mais uma vez, o problema não passou e a mãe retornou com o filho no médico na última sexta-feira (20).
Dessa vez, a terceira ida ao médico em seis dias foi no Pronto-Socorro do Hospital Municipal de Itapecerica da Serra. O médico que o atendeu identificou que ele estava com apêndice estourado e o encaminhou com urgência para o Hospital Geral de Itapecerica da Serra. O adolescente passou por cirurgia de emergência.
Após a cirurgia, a mãe foi informada de que o filho estava bem. O adolescente foi levado à unidade de terapia intensiva (UTI). À noite, porém, o quadro se agravou. A febre bateu nos 40,8 graus e a pressão caiu drasticamente, oscilando entre 6 por 3 e 5 por 7. No sábado pela manhã, o menino sofreu choque.
Uma equipe entrou no quarto para trocar a sonda e tentou evitar o óbito, mas não conseguiu. Carla protestou contra a negligência médica que levou seu filho de 11 anos à morte e prometeu que vai lutar por justiça. “Mas eu te juro, meu filho, com todas as minhas forças, que essa negligência não vai ficar impune”, escreveu no Facebook.