Após um acreano ter registrado um Boletim de Ocorrência (BO) por ter tido seus dados usados de forma indevida em compras pela internet, a Polícia Civil chegou até o endereço de um estelionatário em São José do Rio Preto, em São Paulo, no Sudeste do País.
A vítima procurou uma delegacia em Rio Branco após descobrir que teve os dados pessoais usados em uma compra, sendo que o endereço de entrega estava registrado no bairro Cidade Nova na cidade de São José do Rio Preto.
Com as informações do BO feito no Acre, a Polícia Civil passou a investigar o caso e acompanhou quando um funcionário dos Correios fez a entrega na Rua Waldemar Sanches e foi atendido pelo suspeito.
Ao ser abordado pela polícia, o estelionatário confessou a prática criminosa, tendo inclusive, afirmado que o acreano não seria sua primeira vítima. Junto com o criminoso, os policiais encontraram notas fiscais, além de equipamentos de informática, roupas e alimentos, oriundos da prática de outros crimes, o que para a Polícia poderá chegar a um número maior de vítimas.
Nos últimos anos, vem crescendo o número de estelionatos praticados por criminosos usando a internet. A polícia recomenda que esses tipos criminais sejam registrados pelas vítimas, pois só assim, se torna possível a investigação, que a depender do caso, requer uma ação conjunta entre as forças policiais de diversos Estados.
Com as informações do BO feito no Acre, a Polícia Civil passou a investigar o caso e acompanhou quando um funcionário dos Correios fez a entrega na Rua Waldemar Sanches e foi atendido pelo suspeito.
Ao ser abordado pela polícia, o estelionatário confessou a prática criminosa, tendo inclusive, afirmado que o acreano não seria sua primeira vítima. Junto com o criminoso, os policiais encontraram notas fiscais, além de equipamentos de informática, roupas e alimentos, oriundos da prática de outros crimes, o que para a Polícia poderá chegar a um número maior de vítimas.
Nos últimos anos, vem crescendo o número de estelionatos praticados por criminosos usando a internet. A polícia recomenda que esses tipos criminais sejam registrados pelas vítimas, pois só assim, se torna possível a investigação, que a depender do caso, requer uma ação conjunta entre as forças policiais de diversos Estados.