Guimarães deve participar da tradicional transmissão ao vivo nas redes sociais do presidente nesta quinta para abordar o tema
Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, 19, que o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, fez investigações e está “abismado” com a corrupção encontrada no banco estatal.
De acordo com Bolsonaro, Guimarães deve participar da tradicional transmissão ao vivo nas redes sociais do presidente nesta quinta para abordar o tema.
“Pedi para todo mundo fazer uma auditoria do passado e ele falou que está abismado com o que levantou em alguns meses sobre corrupção na Caixa”, declarou o presidente a apoiadores presentes na porta do Palácio da Alvorada.
Guimarães está à frente da Caixa há dois anos e meio. Ele assumiu no início do mandato de Bolsonaro, em 1.º de janeiro de 2019.
Mais cedo, o próprio Guimarães, ao divulgar o resultado do banco do segundo trimestre, afirmou que as perdas econômicas de gestões passadas por casos de corrupção somaram mais de R$ 46 bilhões, considerando investimentos feitos por meio do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) ou empréstimos.
Além das desconfianças na Caixa, Bolsonaro afirmou que já está pronto um levantamento de suspeitas de irregularidades no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo o presidente, não estão sendo pagas as prestações anuais dos empréstimos internacionais.
A ofensiva sobre o BNDES é uma retórica antiga de Bolsonaro, que, durante a corrida presidencial de 2018, disse que iria “abrir a caixa preta” da instituição. Como revelou o Estadão, o banco chegou a gastar R$ 48 milhões em uma auditoria interna, mas não encontrou ilegalidades.
As supostas novas suspeitas envolvendo o BNDES serão abordadas, provavelmente, na semana que vem, durante live nas redes sociais, afirmou Bolsonaro. Ele não informou se o presidente da instituição, Gustavo Montezano, estará presente.
De acordo com Bolsonaro, Guimarães deve participar da tradicional transmissão ao vivo nas redes sociais do presidente nesta quinta para abordar o tema.
“Pedi para todo mundo fazer uma auditoria do passado e ele falou que está abismado com o que levantou em alguns meses sobre corrupção na Caixa”, declarou o presidente a apoiadores presentes na porta do Palácio da Alvorada.
Guimarães está à frente da Caixa há dois anos e meio. Ele assumiu no início do mandato de Bolsonaro, em 1.º de janeiro de 2019.
Mais cedo, o próprio Guimarães, ao divulgar o resultado do banco do segundo trimestre, afirmou que as perdas econômicas de gestões passadas por casos de corrupção somaram mais de R$ 46 bilhões, considerando investimentos feitos por meio do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) ou empréstimos.
Além das desconfianças na Caixa, Bolsonaro afirmou que já está pronto um levantamento de suspeitas de irregularidades no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo o presidente, não estão sendo pagas as prestações anuais dos empréstimos internacionais.
A ofensiva sobre o BNDES é uma retórica antiga de Bolsonaro, que, durante a corrida presidencial de 2018, disse que iria “abrir a caixa preta” da instituição. Como revelou o Estadão, o banco chegou a gastar R$ 48 milhões em uma auditoria interna, mas não encontrou ilegalidades.
As supostas novas suspeitas envolvendo o BNDES serão abordadas, provavelmente, na semana que vem, durante live nas redes sociais, afirmou Bolsonaro. Ele não informou se o presidente da instituição, Gustavo Montezano, estará presente.
Estadão Conteúdo