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Polícia não encontra faccionados monitorados na igreja; tornozeleiras estão com problemas

Uma ação da Polícia Penal em Rio Branco buscava confirmar se detentos monitorados estavam ou frequentando igrejas. Foram feitas 26 visitações a locais de culto, 19 abordagens e notificações verbais de monitorados que não se encontravam nesses pontos e três manutenções de equipamentos que se apresentavam com problemas técnicos.


O presidente do Iapen, Arlenilson Cunha, disse que a fiscalização é um serviço rotineiro e que visa garantir que a pena imposta pelo juízo competente seja cumprida em sua integralidade. “O objetivo principal do Iapen é promover a execução da pena. A manutenção desse tipo de fiscalização, além de levar a sensação de segurança aos moradores das regiões visitadas, inibe as práticas delituosas dos apenados que se encontram sob o regime de monitoração eletrônica”, disse, em entrevista à Agência de Notícias do Acre.


Bares, delegacias, motéis, locais de diversão em geral, como clubes, balneários e distribuidoras são lugares proibidos para os monitorados. Já espaços como igreja, escola e trabalho são permitidos, desde que devidamente cadastrados no sistema, constando o horário de permanência.


A operação da Unidade de Monitoramento Eletrônico de Presos (Umep) nos templos teve como objetivo principal fortalecer as ações de fiscalizações in loco para averiguar se os locais informados eram, de fato, templos religiosos. A operação foi concluída no domingo passado, 18/7.


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