A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a farmacêutica Pfizer a realizar um estudo clínico no Brasil sobre a efetividade da aplicação de mais uma dose de reforço da vacina contra Covid-19.
No país, o imunizante é aplicado em duas doses, com um intervalo de 90 dias entre elas. A 3ª dose seria aplicada 6 meses depois da 2ª para aumentar a proteção, sobretudo para conter o avanço de novas variantes.
Dados de estudo conduzido pela Pfizer nos Estados Unidos mostram que a dose extra cria níveis de anticorpos cinco a dez vezes maiores do que os adquiridos com apenas duas. No país norte-americano, liberarem a farmacêutica para aplicar reforço na população.