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Após escaldados de corrupção, Acreanos aderem movimento nacional pelo Impeachment de Bolsonaro

As manifestações contra o governo Bolsonaro ganham força no País, no Acre o movimento sindical e da sociedade civil vem realizando diversos atos contra os escândalos no governo de Jair Bolsonaro.
As mobilizações ganham força, depois dos últimos episódios de corrupção que afetam o centro do Palácio do Planalto e esclarecem o porquê que o Brasil patina na vacinação e demorou a iniciar a imunização da população.


As mobilizações tomam conta do País e prometem levar milhares às ruas sábado dia 3 de julho, quando os sindicatos, organizações sociais de todos os segmentos, reforçam o pedido de Impeachment de Bolsonaro.
Em Rio Branco o ato acontecerá neste sábado (3), com concentração marcada para às 16:00 horas de frente ao Palácio Rio Branco.


No dia 30 de junho, partidos e movimentos da sociedade civil protocolaram na Câmara Federal o superpedido de impeachment contra o presidente Bolsonaro. O requerimento apresenta 24 condutas enquadradas como crime de responsabilidade, dentre elas a prevaricação pela tentativa de compra superfaturada da vacina indiana Covaxin, agravada com a denúncia de mais um ato de corrupção – a cobrança de um dólar de propina para cada vacina.



Todas essas denúncias se somam à conduta irresponsável do governo de atraso deliberado no programa de vacinação, desrespeito aos protocolos sanitários propostos pela Organização Mundial de Saúde e propaganda enganosa de tratamento precoce da Covid sem respaldo na ciência.
Nessa escalada contra o povo, cabe também o repúdio às investidas autoritárias do governo contra as instituições, ataques à imprensa, uso dos órgãos públicos para favorecimento da própria família do presidente e cortes de recursos orçamentários na Educação, Cultura, ciência e avanço nas privatizações. Paralelamente, o governo segue com sua desastrosa política econômica que amplia o desemprego, diminui a renda dos trabalhadores e dos pequenos e médios empreendimentos, reduz o auxílio emergencial, tudo acompanhado do aumento abusivo dos preços, principalmente dos alimentos e outros produtos de primeira necessidade. Em resposta a esse descalabro, cresce e se amplia o movimento de oposição.


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