Empresário reage a assalto e acaba morto com tiro na cabeça

Um homem identificado como Eurimar Alves dos Santos, 56, conhecido como “barão da cachoerinha”, acabou morto a tiros por criminosos após reagir a um assalto na tarde desta segunda-feira (28), na rua 10, no bairro Petrópolis, em Manaus.


A vítima teria conduzido sua caminhonete modelo S10, cor cinza, placa NOT 4127 para o local, que funciona como oficina. O empresário foi surpreendido por 3 homens entrando no estabelecimento, sendo dois de capacete e um somente com máscara, onde , pela imagens, percebe-se a ação “organizada”, eles se distribuíram no local para assim abordarem seus alvos, quando a vítima tenta correr e é abordado por dois dos assaltantes, levando coronhadas e empurrões.


A ação dos bandidos foi registrada por uma câmera de segurança do estabelecimento. As cenas mostram o momento em que os bandidos o abordam e o encurralam no canto, onde começam a exigir seus pertences, agridem a vítima na cabeça, e, um deles acaba disparando.


“Isso foi um latrocínio, a vítima levou um tiro na cabeça de forma bem covarde mesmo, três indivíduos entraram aqui na oficina tentaram pegar celular, carteira. Só que a vítima entrou naquela situação de confronto com os autores né, ficou brigando um tempo com os autores por causa do celular, e aí um dos autores deu um único tiro na testa da vítima. Tem algumas filmagens aqui que nos ajuda, mas a população nessa hora é muito importante para dar um reposta a sociedade”, disse o Delegado Fábio Silva, da DEHS.


Os criminosos levaram o telefone da vítima, um valor em dinheiro, cordão de ouro e pulseira. O delegado explicou que o homem trabalhava com lanche, sendo dono de um estabelecimento. “Ele é um empresário, trabalha com lanche, inclusive os filhos estão muito tristes, pois, é um homem muito trabalhador que ajudava muita gente”, explicou. De acordo com o Fábio Silva, a vítima poderia estar sendo perseguida.


Eurimar morreu no local do crime. A polícia foi acionada para isolar o local até a chegada do Departamento de Polícia Técnica-Científica (DPTC), e, o Instituto Médico Legal (IML), para periciar o corpo da vítima e fazer a remoção.


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