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Parte de calçadão que afundou em área comercial é fechada por três dias para reparação em Rio Branco

Foto: Reprodução

O trecho do Calçadão Raimundo Escócio, próximo a ponte Sebastião Dantas, no Centro de Rio Branco que afundou mais de 1 metro, foi fechado na manhã desta quinta-feira (20), para uma obra de reparação. Lojas foram fechadas durante obra.


O trecho afundou na semana passada e deixou a situação crítica. Os comerciantes do local somam prejuízos e alguns afirmam que não estavam mais vendendo porque os clientes não chegavam.


A obra começou nesta quinta e deve encerrar no próximo sábado (22), segundo informou o diretor-presidente da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), José Assis.


“Nós não temos nenhum estudo geológico da situação lá. O que temos é tudo empírico, então vamos fazer um trabalho paliativo lá. Quanto ao estudo geológico que foi feito é pelo governo do estado e está previsto no projeto definitivo. A princípio, a gente vai fazer um trabalho de recomposição naquele maciço que cedeu e vamos recuperar a base e fazer uma cobertura asfáltica para não deixar o solo descoberto”, disse.


O objetivo é garantir a volta do fluxo das pessoas e o funcionamento das lojas, que durante esse período de três dias vão ficar fechadas. Segundo Assis, o pedaço que afundou corresponde mais de um metro.


O comerciante Adriano Borges, de 38 anos, tem uma loja no local e chegou a dormir dentro do estabelecimento por medo de perder mercadoria, caso o local continuasse afundando. Ele disse que é melhor fechar por um período para poder abrir com segurança. Segundo ele, pelo menos seis lojas estão fechadas durante o trabalho de reparo.


“Vai melhorar com certeza. Só de aterrar isso aí fica melhor pra gente. Melhora muito. Inclusive combinamos de fechar as lojas e só vamos abrir na segunda-feira (25) que é para eles trabalharem tranquilos e agilizar. Não estava fazendo diferença com ela aberta porque ninguém entrava. Então é melhor ela fechada para o reparo do que aberta sem ninguém entrar na loja”, pontuou.


Barranco cedeu e ameaça lojas em calçadão — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

 Foto: Reprodução


Problema recorrente

Esta não é a primeira vez que o local passa por essa situação. Em 2015, após e enchente histórica, o terreno cedeu e apresentou uma rachadura de pelo menos 50 metros.


Em 2019, novamente rachaduras causaram transtornos e preocupação aos lojistas. O local já recebeu manutenção algumas vezes, mas o problema continua causando medo aos comerciantes e funcionários e também à população que passa pelo local.


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