Contrato com grupo chinês que não pagou 1ª parcela da ZPE pode ser rescindido, diz Gladson

Foto: Reprodução

O governador Gladson Cameli (Progressistas) conversou com a imprensa no início da tarde desta quinta-feira (27) e falou a respeito da venda da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) para o grupo de investidores chineses, Haiying do Brasil, com sede no país, onde os representantes da empresa não cumpriram o acordado e deixaram de pagar entrada de pouco mais de R$ 1,2 milhão que deveria ter sido pago ao governo na última segunda-feira (24).


Mostrando indignação com o assunto, Cameli disse que vai tomar conhecimento da situação. Segundo o gestor, em caso de tentativa de calote, vai rescindir o contrato. “Se eles não pagaram, então vamos cancelar o contrato, eu estou sabendo porque estão me falando. Eu não vou aceitar calote, se não querem, tem quem queira”, declarou.


Em relação às informações obtidas de que a Haiying, além de não efetuar o pagamento da compra do complexo, ainda havia pedido mais tempo para levantar o montante, Cameli disse que não aceitará dar mais tempo aos compradores. “Não tem tempo. Vou procurar saber o que aconteceu”, ressaltou.


Além da entrada de R$ 1,2 milhão, o grupo tem que arcar com o restante que será pago apenas após dois anos da compra, sendo em 13 parcelas anuais. O valor do arrebatamento no leilão foi de R$ 25,8 milhões.


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