Era um sábado, dia 15 de março de 2014, quando a então presidente da República, Dilma Rousseff garantiu que iria iniciar a construção de uma ponte ligando o Acre a Rondônia.
Ela sobrevoava as áreas alagadas pela cheia do Rio Madeira e seus afluentes e percebeu os estragos econômicos e sociais gerados pela BR-364 coberta pela água.
Meses depois, em outubro daquele ano, as obras começaram.
Em dezembro de 2018, um mês antes do presidente Jair Bolsonaro assumir a presidência, as obras da ponte sobre já estavam 85% concluídas, segundo o jornal O Estado de São Paulo.
Em 2016, Leo de Brito era presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.
Acompanhado dos então deputados Lindomar Garçon (PRB-RO) e Nilton Capixaba (PTB-RO) estiveram no dia 16 de junho no Distrito de Abunã, município de Porto Velho, para verificar a situação das obras da ponte.
Na época, o orçamento do PAC estava em parte contingenciado e reduziu o ritmo das obras na ponte.
No dia 2 de janeiro de 2021, já no governo Bolsonaro, o ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas e o diretor-geral substituto do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Euclides Bandeira, realizaram uma visita técnica nas obras realizadas na ponte.
A ponte é uma obra estratégica para a região, pois será a única ligação terrestre entre o estado do Acre e o restante do país e se tornará uma via fundamental para o abastecimento de alimentos, remédios e demais insumos ao estado.