Ícone do site Ecos da Noticia

Segurança realiza segunda fase da operação Força Penal no complexo penitenciário de Rio Branco

A operação ocorreu dentro na unidade regime provisório da Foc. Foto: Cedida/Iapen

Paralelo ao procedimento padrão com ações e revistas de rotina praticados quase que diariamente em todas as unidades prisionais do Acre, faz parte do planejamento estratégico da Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a realização de operações integradas que visam a prevenção de possíveis práticas de fuga e atos criminosos que possam colocar em risco a paz ou a ordem dentro do sistema prisional.


Neste sábado, 27, o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), com o apoio de equipes especializadas da Polícia Militar, deflagrou a segunda fase da operação “Força Penal”, com foco na ala de regime provisório do presídio Francisco d’Oliveira Conde, onde há mais de 1700 presos afastados do convívio social.


“A operação visa o trabalho preventivo para verificação de estrutura dos prédios, evitando assim possíveis tentativas de fuga, apreensão de ilícitos, entre outros fins. Destaco que essas ações vem sendo intensificadas este mês e devem ser estendidas às outras unidades do estado. Tivemos o resultado esperado, executando o serviço com tranquilidade e sem contratempos”, explicou Arlenilson Cunha, diretor-presidente do Instituto de Administração Penitenciária.


A operação ocorreu na manhã desta sábado, 27. Foto: Cedida/Iapen

A primeira fase da operação “Força Penal”, ocorreu na última terça-feira, 23, com foco na unidade de regime fechado, mais conhecido como “Chapão”. Ainda segundo o diretor-presidente, houve a necessidade de se fazer alguns ajustes e transferências para a manutenção da ordem dentro da unidade e apreensão de alguns objetos ilícitos.


Participaram das duas fases da operação aproximadamente 75 homens Foto: Cedida/Iapen

Participaram das duas fases da operação aproximadamente 75 homens, incluindo o efetivo da Polícia Penal, que contou ainda com o apoio dos cães farejadores do Instituto, equipes do Grupo de Intervenções Rápidas e Ostensivas (Giro), Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e Comando de Operações Especiais (COE).


Sair da versão mobile