De acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o saldo entre aberturas e fechamentos de loja com vínculos empregatícios no comércio varejista brasileiro ficou negativo em 75,2 mil unidades no ano passado.
O Estado do Acre perdeu 240 lojas nesse ano, tudo por conta da pandemia. As perdas do Acre só não são maiores que Roraima e Amapá, e São Paulo é o que Estado mais afetado com mais de 20 mil lojas fechadas.
Em nível de país, foi a maior retração na quantidade de estabelecimentos com estas características desde 2016 (-105,3 mil), quando o setor ainda sofria os efeitos da maior recessão da história recente do país.
Naquele ano –2016 – o volume de vendas do comércio varejista, medido através do conceito ampliado (apropriando os dados dos segmentos automotivo e de materiais de construção), encolheu 8,7% em relação a 2015, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – o pior ano do setor desde o início dos levantamentos mensais no ano 2000.
Nas contas do Ministério da Economia, o Acre mais tem aberto que fechado empresas.