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Hospital no AC diz que não há risco de falta de remédios para intubação

Médicos fazem treinamento no hospital de campanha para tratamento de covid-19 do Complexo Esportivo do Ibirapuera.
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Entre os medicamentos com estoques escassos estão sedativos, analgésicos e bloqueadores musculares


A Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) alertou o Ministério da Saúde, pela segunda vez em cinco dias, que os remédios usados como sedativos para intubação de pacientes com Covid-19 acabará até a segunda-feira (29).


Em carta aberta divulgada na na quinta (25), a entidade acusa o governo federal de “desorganização” na requisição de estoques em pleno pico da segunda onda da pandemia.


No sábado (20), a Anahp já havia comunicado a preocupação ao ministério. A associação quer que o MS distribua os estoques da última requisição feita, sob risco de alguns hospitais privados ficarem sem os insumos.


Entre os remédios com estoques escassos no país estão sedativos, analgésicos e bloqueadores musculares, como Propofol, Cisatracurio, Atracúrio, Rocuronio, Midazolam e Fenatanila.


O ContilNet entrou em contato com dois dos principais hospitais particulares de Rio Branco. A Santa Casa confirmou que há dificuldades para obter os medicamentos em todo o país, no entanto, afirmou ter um estoque bom dos remédios e que não há risco de faltar.


A reportagem também tentou comunicação com o hospital Santa Juliana, que não informou como está a situação na unidade.


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