Caso Vanúcia Alves: parto de bebê demorou por falta de condições clínicas de paciente

O parto da cantora gospel Vanúcia Alves da Silva, de 36 anos, que morreu na UTI do Pronto Socorro de Rio Branco no domingo, dia 21, com a Covid-19, não aconteceu por complicações no quadro de saúde da paciente, que estava no oitavo mês de gestação.


Em nota, a Direção do hospital afirmou que como a cantora estava fazendo uso de anticoagulante, havia um risco maior de sangramento em caso de ser realizada uma cesariana para a retirada do bebê. Justamente por isso, observou- se um pouco mais o quadro, antes de colocar em risco a vida da paciente.


Ainda no sábado, dia 20, Vanúcia estava com 50% dos pulmões atingidos pela infecção do coronavírus. O quadro de saúde de Vanúcia agravou por causa de uma pneumonia e de problemas nos rins, como contou o pastor Rener Queiroz, marido da música acreana, nas redes sociais.


“Todas as vezes que vou ao Pronto-socorro a ter notícias de minha esposa, vou acreditando em boas-novas, mas quando volto as notícias são desanimadoras ao meu coração, mas não desistirei, continuo crendo no meu Deus, a oração de um justo pode muito em seus efeitos”, relatou.


Além disso, Rener lembrou que Vanúcia seguia “internada na UTI do Pronto-Socorro intubada, com pneumonia, com covid, com os rins afetados. É uma instabilidade quase que sem controle”, pontuou o pastor, casado há cerca de três anos com a cantora e à espera do primeiro filho.


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