Em Cruzeiro do Sul, vilas Santa Luzia e Santa Rosa recebem pontos internet via satélite

Foto: Reprodução

Duas regiões bem afetadas pela enchente em Cruzeiro do Sul, as vilas Santa Luzia e Santa Rosa receberam na última quarta-feira, 24, pontos de internet banda larga via satélite do programa Wi-Fi Brasil.


A instalação foi feita durante visita do presidente Jair Bolsonaro ao Estado. Na ocasião, o presidente entregou ainda 13,5 mil doses da vacina AstraZeneca/Oxford, recém chegadas da Índia, e sobrevoou as áreas atingidas. Outras 8,4 mil doses da Sinovac também foram enviadas ao Acre.


Mais de cinco pessoas serão beneficiadas com a instalação das redes de internet. Ao se deparar com a situação de crise que o Acre enfrenta, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, determinou o envio dos pontos do programa que já está presente em todos os estados do Brasil com mais de 13 mil pontos de internet. As antenas foram instaladas no Centro Multiuso, na comunidade Santa Rosa; e, na Unidade de Saúde da Vila Santa Luiza, instalada com sinal livre de internet de alta velocidade e gratuita.


Com 4.500 habitantes, a região da Vila Santa Luzia é, até agora, a área mais populosa atendida pelo programa Wi-Fi Brasil Livre em todo o país. A conexão vai beneficiar ainda a agricultura familiar, principal atividade econômica da região de Santa Rosa. No Acre, o programa Wi-Fi Brasil já instalou 276 pontos de internet.


“Os locais são isolados e de difícil acesso. Só para se ter uma ideia, parte do trajeto até o local da instalação foi feita de barco pelas equipes da Telebras, que é parceira do MCom no projeto. Com a visita do presidente à região, enviamos ainda doses da vacina AstraZeneca/Oxford e, claro, o nosso total apoio e sensibilidade ao estado que vivencia uma situação bastante delicada neste momento”, ponderou o ministro Fábio Faria.


Atualmente, há cerca de 13 mil pontos do programa espalhados por quase 2.900 cidades brasileiras. Os equipamentos públicos mais atendidos são as escolas, onde estão instaladas mais de 9.600 antenas, especialmente em regiões rurais, além de postos de saúde, com 1.200 unidades. O programa atende também aldeias indígenas, quilombos, telecentros, postos de fronteira, entre outros.


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