Durante a abertura dos trabalhos legislativos no Congresso Nacional, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi vaiado e chamado de genocida por parlamentares da oposição. Após o Hino Nacional e antes do discurso do Executivo, os integrantes da casa gritaram pelo seu afastamento. Em resposta, o presidente desafiou: “nos vemos em 2022”.
O novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, pediu respeito no plenário. “Vamos dar uma oportunidade à pacificação deste país, uma delas é que respeitando a manifestação de pensamento possamos respeitar as instituições deste país. Vamos dar mais uma oportunidade para que possamos iniciar uma nova fase de consenso, de respeito à divergência”, disse.
Desde que assumiu a Presidência da República, foi a primeira vez que Bolsonaro foi ao Congresso pessoalmente levar a mensagem.