Devido à pressão, o prefeito Tião Bocalom (PP) poderá recusar o início das aulas marcado para o dia 8 de fevereiro.
A decisão veio após inúmeras reuniões com sindicatos da educação na capital e comentários negativos de pais de alunos.
“Sempre fui do diálogo e jamais tomaria uma decisão dessa proporção sem dialogar com os envolvidos”, disse.
O prefeito reconhece que os casos de Covid-19 estão subindo e que a preocupação em relação a isso tem sido grande por parte do poder público.