“Com 1 ano, ela já falava seu nome completo; com 2, falava o alfabeto inteiro e conseguia fazer pequenas leituras. Mas ela sempre se destacou muito pela memória. Ela consegue lembrar detalhes, roupas, acontecimentos em locais específicos, nomes de pessoas”, disse a mãe de Laura, esta criança prodígio do Brasil.
Com apenas 9 anosa, Laura entrou para a MENSA, a mais respeitada e antiga sociedade de pessoas mais inteligentes do mundo, que fica localizada no EUA.
“Ela é brasileira e se tornou membro com 9 anos, o que é louvável e raríssimo pelo grau de dificuldade do teste”, disse bastante orgulhosa a mãe dela, Bruna Büchele à revista Crescer.
Bruna explicou como foi o teste de Laura, realizado nos EUA, já que a família mora por lá desde que menina tinha 6 anos.
“Ela fez um teste que durou cerca de 4 horas. Foi bem exaustivo, parte no computador, parte verbal. Depois, a psicóloga explicou que nas escolas norte-americanas, as crianças que tem um QI acima de 130 são colocadas em uma mesma sala para que possam evoluir. Laura apresentou uma pontuação de 139, com apenas 7 anos”, lembrou.
“Eles explicaram que ela deveria ser constantemente desafiada, caso contrário, poderia ficar entediada rapidamente e perder o interesse. Ela começou a fazer aulas de piano, e simplesmente tirava música só de ouvir. Também pediu para aprender francês, e era perceptível a facilidade com que aprendia”, continuou.
“Laura é fanática por livros, lê um ou dois toda semana. Faz cálculos complexos de cabeça. As notas dela são incríveis. Ela está na quarta série, mas, segundo os professores, a sua leitura equivale a de um estudante do sétimo ano. Todos os testes que ela fez para matemática e língua inglesa equivalem ao sexto ano. E é muito provável que quando chegar no ensino médio, ela consiga pular etapas”, explicou a mãe sobre a filha.
Bruna ainda falou que a família notou que Laura era diferenciada bem cedo:
“Com 1 ano, ela já falava seu nome completo; com 2, falava o alfabeto inteiro e conseguia fazer pequenas leituras. Mas ela sempre se destacou muito pela memória. Ela consegue lembrar detalhes, roupas, acontecimentos em locais específicos, nomes de pessoas. Mas sempre a tratamos normalmente. Todos da família sempre a elogiavam, achavam ela inteligente, mas como era nossa primeira filha, não tínhamos muito parâmetro”, disse.
Uau, ficou sabendo disso? Toda sorte do mundo pra você, Laura.
Com informações Crescer