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O legado do Prêmio Jorge Said

Celebramos dia, 18, o Prêmio Jorge Said de Comunicação idealizado na gestão da prefeita Socorro Neri. Diferente das outras edições com premiações, esse evento foi um pleito de agradecimento.



Socorro Neri homenageou e reverenciou toda a comunicação acreana, através de cada um dos jornalistas ali citados (alguns in memoriam).


E foi merecido.


Aos colegas de profissão que sempre me trataram com profissionalismo, carinho e de maneira generosa e educada, sou muito grata.



Aliás, desde que o prêmio que dá nome a um amigo querido foi lançado, muitas estrelas sem estrelismo estiveram aqui para prestigiar, somente pela amizade e generosidade.  Fábio Gusmão, Vinicius Dônola, o mestre Francisco José, da Rede Globo.



Ontem, foi a fantástica Sônia Bridi que, não podendo por conta da pandemia estar presente, mandou um vídeo que deixou o evento ainda mais bonito.


Os homenageados in memoriam: querido amigo Tião Vitor, o lindo de alma e de tudo Ivan Cláudio, o poeta Naylor George, o talentoso Giovani Acioly, que partiu tão prematuramente, e a minha querida amiga Val Sales, que tinha o dom da escrita, saudades eternas de todos.



Vocês serão lembrados pela qualidade do legado que deixaram.


Meu coração é só gratidão.


Nesses dois anos, gritei até o fim defendendo o que acredito, provoquei amigos que temiam se manifestar, sofri por ver tantos egos serem maiores que a causa, mas também convivi com as melhores pessoas de toda a existência.



Gente que trabalhou nos bastidores, quase invisíveis, mas contribuíram muito.


Começo pelo Cláudio Angelim.  Ele é uma raridade, um profissional responsável e comprometido. E um amigo que ganhei na vida.


E os queridos e igualmente importantes: Batista, Lucas, Marcelo, Fagner , Val, Kleber , Beto, Lande, Andryo, Lamlid, Vitor, Assis, Adriano, Cleide, Alex, Aarão, Maressa, Dan (Jahnnyne), Ezio, Paula, Marcinha, Tati, Jacira, Adaildo, Jorge Braun, Pedro Paulo, Sandrinha Assunção, Gelly, Jackson, Adriano.


Tive o privilégio de aprender horrores com esse grupo de poucos e bons.


Isso sem falar dos caras incríveis que tive o prazer de conviver, gente inteligente, cheia de grandeza, de uma simplicidade comovente como meu genial amigo Marcos Vinicius Neves (que não largo mais nunca. Não adianta fugir), o inigualável mestre Toinho Alves e um sempre conselheiro, que mora fora do Acre, que devo a ele parte do que aprendi no jornalismo.



A homenagem ao nosso Batista, motorista que é quase já jornalista de tanto que ouviu nossas histórias foi emocionante (se tiverem paciência vejam o vídeo, rs).


Ele, como todos que os tem grandeza na alma, nos ensinam nesses tempos difíceis, uma coisa simples, rara, poderosa e revolucionária chamada bom coração.



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