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VÍDEO: Namorada da cantora Joanna agride a mãe, de 66 anos, por causa de dinheiro


Após um homem ter sido preso nesse sábado acusado de maus-tratos à avó de criação, no Leblon, veio à tona mais um caso de denúncia de agressão em família, na Zona Sul do Rio, desta vez em Copacabana. Uma mulher foi acusada de empurrar a mãe, de 66 anos, contra uma pilastra de mármore. A idosa teria sofrido traumatismo craniano.


Imagens do circuito interno de segurança mostram o momento em que a cantora católica Karen Keldani, de 41 anos, empurra a mãe Nely Keldani, na frente do filho de 6 anos. A denúncia partiu do irmão de Karen, o ator Fábio Keldani e da própria mãe, que dizem estar sendo ameaçados por ela. O caso aconteceu em junho deste ano e foi registrado na 13ª DP (Copacabana).


O motivo da ocorrência teria sido uma questão financeira familiar. De acordo com Fábio, a confusão começou porque Karen era responsável pela vida financeira de uma tia avó, e teria se irritado após ter sido questionada pela mãe em relação a movimentação bancária da tia avó. Segundo ele, Karen teria tentado pegar o celular da mãe para ter acesso a conversas particulares, quando ocorreu a agressão.


— Além de tê-la agredido, ela sequer a socorreu e fez isso tudo na frente do filho dela que tem autismo e pulava e gritava na hora. Ela simplesmente pegou ele e saiu correndo  —  diz Fábio.


Karen nega as acusações e afirma ter sido uma fatalidade:


— Isso foi uma triste fatalidade. Ela caiu porque avançou em cima de mim. E na disputa pelo celular ela se desequilibrou. Mas levantou sozinha e aparentemente bem, conforme mostram as câmeras de segurança do prédio.


No entanto, Nely conta que essa não foi a primeira vez que a filha a agrediu. Segundo ela, Karen já havia a empurrado em março deste ano.


— Ela sempre foi uma filha maravilhosa, mas de uns tempos para cá ela mudou completamente. Está agressiva, não reconheço mais minha filha. Em março, ela teve uma crise e não queria deixar o pai do filho dela vê-lo mais, foi quando fomos até a casa dela e ela me empurrou. Mas da última vez (junho) foi muito sério, eu quase morri. — conta a idosa que na ocasião ficou internada durante cinco dias no Hospital São José, no Humaitá.


— Fico muito triste com tudo isso que está acontecendo. Eu só prestei queixa, porque ela tentou mudar a situação alegando que eu era homofóbica, por ela ter se assumido lésbica e porque hoje em dia eu tenho medo dela, por ela ter se transformado em outra pessoa. Não é mais aquela mulher doce e religiosa. Ela está sendo influenciada negativamente — conta a idosa.


Nely tem uma medida protetiva contra a filha, em que há um limite mínimo de 500 metros de distância entre as duas.


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