Além dos votos, os candidatos dependem de um cálculo específico para se eleger.
Por causa desse cálculo complexo, porém exato, muitos eleitores se perdem e questionam porque mesmo com quantidade superior de voto, o candidato preferido dele não foi eleito, enquanto outro candidato com resultado mais modesto se elegeu.
Em eleições também são registrados casos em que o candidato zerou, ou seja, nem obteve voto nem de si mesmo.
Em Rio Branco, a capital do Acre, três candidatas zeraram na última eleição ao cargo de vereadora.
Apesar da maioria dos eleitores serem do sexo feminino, três candidatas parece ter esquecido de votar ou pedir voto. Pelo menos, os nomes constam na lista de apuração do TSE – Tribunal Superior Eleitoral.
Alitalia Rodrigues – PODEMOS, Denise Borges – PL e Raquel Plácido – CIDADANIA.
Também, outros três candidatos, não zeraram, mas tiveram somente um voto cada; Francisco Leite, que saiu candidato pelo PCO, Gleiciane Santos PMB e Juarez Pedroza, também PMB.
Sem contar os candidatos inconformados com os resultados que ingressaram na Justiça questionando ou solicitando nova contagem. Neste caso são os que no folclore acreana, são os que desceram a “balsa” com destino a Manacapuru, ou o “choro do Surubim”.
