Motoristas envolvidos em suposto racha que matou mulher têm prisão preventiva mantida no Acre


A Justiça do Acre negou novamente um pedido de liberdade e decidiu manter presos Ícaro José da Silva Pinto e Alan Araújo de Lima. Os dois estão envolvidos no atropelamento e morte de Jonhliane de Souza, de 30 anos, no dia 6 agosto, na Avenida Antônio da Rocha Viana, em Rio Branco.


A decisão é da 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco e Auditoria Militar. No processo, a defesa de Alan Araújo de Lima anexou a defesa prévia do acusado com a lista de testemunhas, com pedido de soltura, de absolvição e também a devolução do carro usado por Alan e objetos apreendidos durante a investigação.


O G1 tentou contato com a advogada de Alan de Lima, Helane Christina, mas não obteve retorno até esta publicação. A reportagem também não conseguiu falar com a defesa de Ícaro Pinto.


Os motoristas foram denunciados pelo Ministério Público do Acre (MP-AC) por homicídio, racha e, pelo menos, mais dois crimes acessórios, como fuga do local e omissão de socorro.


O acidente que vitimou Jonhliane aconteceu na Avenida Antônio da Rocha Viana, na capital acreana. A vítima foi atingida pela BMW em alta velocidade, que era dirigida por Ícaro Pinto. A suspeita é que ele e Alan de Lima faziam um racha no momento em que a mulher foi atingida.


Após alegar que estava sendo ameaçado e extorquido por outros presos do Complexo Penitenciário de Rio Branco, Lima foi transferido no último dia 1 de outubro para o Batalhão Ambiental. Já Pinto está preso no Batalhão de Operações Especiais (Bope).


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