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Grupo de Apoio à Atividade Eleitoral do MPAC recebe 135 denúncias no primeiro turno das eleições


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por intermédio do Grupo de Apoio à Atividade Eleitoral (Gaae), esteve presente em todos os municípios do Acre, fiscalizando a lisura e a regularidade das eleições municipais de 2020.


Até este domingo (15), data de realização do primeiro turno do pleito, o Gaae recebeu um total de 135 denúncias – 52 somente no dia de ontem – de irregularidades e crimes eleitorais.


As denúncias, vindas de todas as comarcas, foram encaminhadas ao Gaae pelos diversos meios disponibilizados pelo MPAC em Rio Branco e no interior do estado, como ligação telefônica, whatsApp e atendimento pessoal, e receberam o devido encaminhamento e checagem in loco.


Ao todo, 25 promotores eleitorais, entre titulares e auxiliares, além de servidores do MPAC, atuaram durante o pleito e buscaram inibir e evitar práticas, por parte de candidatos e eleitores, que configurassem crime eleitoral, garantindo a lisura do pleito.


“Recebemos diversas denúncias de crimes/irregularidades eleitorais, as quais eram imediatamente repassadas as equipes de fiscalização para apuração da veracidade. No geral, o trabalho desenvolvido pelo MPAC foi extremamente exitoso, devido ao comprometimento dos promotores eleitorais e servidores que trabalharam no primeiro turno das eleições”, destacou o coordenador do Gaae, promotor Eleitoral Teotônio Rodrigues.


O coordenador do Gaae e o promotor eleitoral Fernando Régis Cembranel, que estiveram presentes na sede do Gaae, também visitaram o Centro Integrado de Comando e Controle da Polícia Federal, instalada para ocorrências de maior complexidade.


A central reuniu, além de membros do MP Eleitoral, autoridades do Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), Polícias Militar e Civil, Secretaria de Segurança Pública, Exército Brasileiro, Polícia Rodoviária Federal, Departamento Estadual de Trânsito, entre outros.


De acordo com dados divulgados pela Polícia Federal, 42 pessoas foram presas, em ocorrências que envolveram boca de urna, violação do sigilo de voto, corrupção eleitoral, transporte irregular de eleitores, entre outras.


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