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Policial civil do Acre é suspeita de cometer mais de 10 furtos na casa de namorado no RJ


Uma policial civil do Acre está sendo investigada por suspeita de cometer pelo menos 13 furtos na casa do namorado, em Niterói, no Rio de Janeiro. A portaria que determina a abertura do processo http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativo disciplinar foi publicada no Diário Oficial (DOE) desta sexta-feira (16).


A publicação informa que a servidora, que não teve o nome divulgado, conheceu uma pessoa por meio de um site de relacionamento no ano de 2013. E, no período de outubro daquele ano a janeiro de 2014, ela ficou na casa dele, no Rio de Janeiro, onde ela teria praticado vários furtos.


O procedimento http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativo foi instaurado pelo delegado geral de Polícia Civil, Josemar Portes, e deve ser conduzido pela Corregedoria. Além disso, a investigação no Acre ocorre após ofício da 4ª Vara Criminal da Comarca de Niterói que comunicava a investigação naquele estado contra a servidora que foi denunciada por furto qualificado.


O delegado geral Josemar Porte disse ao G1 que o procedimento está apenas na fase inicial e a servidora terá todo direito a ampla defesa e apresentar as provas cabíveis.


“O que posso dizer, enquanto chefe de polícia, é que todos os fatos de desvios, transgressões disciplinares, crimes, ou seja, todo desvio de conduta praticado por servidor policial civil e que chegue ao nosso conhecimento, claro, eles são apurados, com isenção, com responsabilidade. Mas, dentro da legalidade e essa situação não foi diferente”, disse.


Portes disse ainda que a servidora continua no cargo, enquanto ocorre o procedimento, e que um possível afastamento só deve ocorrer caso a corregedoria entenda que é necessário.


“A portaria é para ordenar a instauração do procedimento. Doutor Fabrizzio Sobreira é quem vai comandar esse processo e se, no bojo do processo, ele entender que não é recomendável que ela permaneça no serviço, a nossa própria lei orgânica prevê a possibilidade do afastamento. Mas, aí tem que ter uma provocação do corregedor que avalia dentro do contexto, ele provoca e a decisão é minha. Mas, esse afastamento não é automático”, concluiu.


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