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Ibovespa vira para queda puxado por bancos e Petrobras; dólar e DIs sobem


O Ibovespa engata queda nesta terça-feira (27) pressionado pelas ações da Petrobras (PETR3; PETR4) e de bancos, que subiram forte na semana passada e agora registram um pesado movimento de correção.


O Santander Brasil (SANB11), que divulgou resultado hoje, viu seus papéis abrirem em alta e virarem para fortes perdas à tarde.


Por aqui, os resultados de empresas no terceiro trimestre seguem tomando a atenção dos investidores enquanto as preocupações com a segunda onda do coronavírus dominam o cenário internacional.


Na Itália, parte da população protestou contra novas restrições, que incluem o fechamento de bares e restaurantes às 18h. E na região de Paris, pacientes com Covid-19 já representam 67% das internações em leitos de tratamento intensivo.


Às 13h33 (horário de Brasília), o Ibovespa tinha queda de 0,86%, aos 100.150 pontos.


Enquanto isso, o dólar comercial sobe 0,71% a R$ 5,651 na compra e a R$ 5,652 na venda. O dólar futuro com vencimento em novembro registrava alta de 0,54%, a R$ 5,657.


No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 sobe cinco pontos-base a 3,44%, o DI para janeiro de 2023 tem alta de 10 pontos-base a 4,94%, o DI para janeiro de 2025 avança 12 pontos-base a 6,69% e o DI para janeiro de 2027 registra variação positiva de nove pontos-base a 7,52%.


Ainda nos EUA, a presidente do Congresso, democrata Nancy Pelosi, acusou republicanos de estarem supostamente “desistindo” de conter a Covid-19, à medida que o número de novos casos no país voltam a bater recordes.


Ela e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, estão tentando chegar a um acordo de um pacote de estímulos antes das eleições que se aproximam, marcada para 3 de novembro, mas ainda sem sucesso.


Alta dos preços


Segundo informações do jornal Valor Econômico, Jair Bolsonaro receberá setor de soja para discutir alta de até 50% no preço do óleo. Entre os representantes da indústria da soja, porém, há quem tenha receio de que o presidente faça cobranças duras sobre o preço sobretudo do óleo de soja nas prateleiras dos supermercados, a exemplo do que tem feito com o arroz.


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