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Mulher branca aprovada em concurso da PF por meio de cotas pede exoneração


Uma mulher branca, aprovada por meio de uma vaga destinada a candidatos negros na Polícia Federal, pediu exoneração do cargo nesta semana. Ela passou pela banca examinadora e se manifestou por meio de seus advogados. Ela se gabava por meio de suas redes sociais pela aprovação com pouca idade.


Glaucielle Dias foi denunciada, anonimamente, nas redes sociais da corporação. Segundo a revista Painel Político, ela teria pintado o próprio corpo de preto para ser aprovada pela banca examinadora.


Após o caso ganhar espaço nas redes, o marido dela, também policial federal, pediu exoneração da corporação e usou o Instagram da mulher para se desculpar, chorando e relembrando as etapas do concurso.


Uma portaria de Nº 12.863, publicada no dia 24 de maio de 2020, promoveu Glaucielle da Silva dias para a função de Chefe do Núcleo de Operações de Delegacia de Polícia Federal em Guajará-Mirim, em Rondônia. Segundo o marido, ela está envergonhada e ainda não conseguiu se manifestar pessoalmente sobre o assunto.


O advogado da mulher se manifestou e confirmou que sua cliente se declarou como negra no concurso e citou o “difícil histórico familiar” da candidata, que teria “sensibilizado” a banca examinadora. Ele afirma, ainda, que Glaucielle é filha de empregada doméstica, estudou em escola pública e precisou trabalhar para pagar sua faculdade particular. O advogado complementa que ela não teve acesso a cuidados de beleza no período em que se dedicou ao concurso e que filtros das redes sociais mascaram sua real aparência.


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