O banimento do modo de classificação dos motores não fez nenhuma diferença para a Mercedes em Monza, já que a equipe dominou a classificação para o GP da Itália.
Lewis Hamilton conquistou mais uma pole position, desta vez com apenas 0.069s de vantagem sobre Valtteri Bottas, enquanto Carlos Sainz, da McLaren, foi o melhor do resto.
Na Q3, Bottas entrou na pista à frente de Hamilton, e a pequena margem entre os dois no fim da classificação sugeriu que isso pode ter feito a diferença.
Bottas registrou 1m18.956s em sua última volta, mas Hamilton o superou por menos de quatro centésimos de segundo, garantindo a 94ª pole de sua carreira e mais uma dobradinha da Mercedes na primeira fila.
Menos de dois décimos separaram os próximos cinco pilotos. Sainz fez uma volta excepcional, cravando 1m19.695s para assegurar a terceira posição. Um terceiro carro com motor Mercedes se juntou a ele na segunda fila, a Racing Point de Sergio Perez.
Isso deixou um decepcionado Max Verstappen (Red Bull) em quinto, apesar de ter o vácuo de seu companheiro de equipe na última volta. Alexander Albon, cujo primeiro esforço na Q3 foi deletado por exceder os limites da pista, não foi além do nono lugar.
O companheiro de Sainz na McLaren, Lando Norris, ficou em sexto depois de um erro na chicane Rettifilio. Daniel Ricciardo (Renault), que acabou na posição errada em uma fila de cinco carros, terminou em uma decepcionante sétima colocação.
Lance Stroll (Racing Point) em oitavo e Pierre Gasly (Alpha Tauri) em 10º foram os outros participantes do segmento decisivo.
Como se esperava, o pesadelo da Ferrari continuou na classificação. Charles Leclerc não foi além da 13ª posição e Sebastian Vettel nem sequer passou da Q1, terminando em 17º.