De religioso a assassino frio; Conheça o perfil do acreano que degolou o próprio filho de 5 anos

Pai esfaqueou criança e foi preso (Foto: Reprodução)

Um pai que costumava postar fotos nas redes sociais com seu filho e frequentemente passava mensagens religiosas, em sua biografia no Facebook, o texto: “Malaquias 4:1-6, Jesus está voltando”. Quem olha os perfis de Cristiano Arsênio, vê apenas um homem comum de 25 anos, que frequentava a igreja com sua esposa, Erika Leão e seu filho Cristopher, de 5 anos, e que jamais imaginariam o que ele seria capaz de fazer.



Foi na madrugada desta quinta-feira (13) que o lado sombrio de Cristiano se mostrou para o Acre e até mesmo para sua própria esposa, quando Erika acordou e foi olhar como estava seu filho, se deparou com aquela que seria a pior cena que já viu na sua vida, seu filho morto, com a cama banhada de sangue e o assassino? O homem que momentos antes estava deitado com ela em sua cama.


Frio e sem demonstrar o menor arrependimento, consequências características da psicopatia gerada por uma doença capaz de dissociar o pensamento e a realidade, Cristiano foi para o trabalho na Central Estadual de Abastecimento (Ceasa) e ligou para um amigo dizendo que estava passando mal e iria espera-lo em uma rotarória, o amigo, o pastor de uma igreja atendeu o chamado. Ao chegar lá, o rapaz teria dito que queria ir na sua casa, ver como “estavam as coisas”, naquela altura ele já devia imaginar o mundo que deixou virado às avessas em sua residência, mas como em um velho ditado que diz que o criminosos sempre voltam ao local do crime, ele foi.



Ao chegar em sua casa, seu amigo encontrou um vizinho alertando que Erika estaria aos choros de desespero por ter seu filho morto, de uma forma cruel, uma facada em seu pescoço. Naquele momento, todos sabiam quem havia sido o autor do crime, o homem que estava lá fora dentro de um carro.


O amigo ao ver o agravar da situação, decidiu tirar Cristiano dali para evitar que ele fosse linchado e o levou para aquele que talvez seria o lugar mais seguro para ser levado, uma delegacia de polícia. Na Defla, o rapaz mostrou-se visivelmente estar em delírio, ficou calado na maior parte do tempo durante interrogatório do delegado Frederico Tostes. Mostrou estar ciente do que fez, mas provavelmente sem entender a gravidade da situação.



Por fim, a frase perturbadora de quem realmente não se arrepende do que fez, respondeu aos policiais que somente Deus pode julgá-lo.


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