Alvo de críticas pela ausência de um plano nacional de resposta à epidemia da Covid-19, o Ministério da Saúde aposta agora em uma mudança nas orientações a pacientes como estratégia para tentar diminuir a curva de mortes, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo.
A tentativa de trocar o “fique em casa”, indicado para pacientes com sintomas leves, para o “vá imediatamente ao médico” começou em julho. Agora, a ideia é reforçar a mudança em novas campanhas para diagnóstico precoce e com aumento de centros de triagem na atenção básica, porta de entrada no SUS.
“É a ideia de que você não deve ficar em casa isolado, sozinho, doente, até sentir falta de ar. Antes falava-se que a melhor maneira de tratar era aquela, e não é que era errado, era a orientação naquele momento”, disse o general Eduardo Pazuello, ao jornal Folha de S. Paulo.