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Após mais de 150 dias, abertura comercial na fronteira Brasileia/ Bolívia ocorre nesta sexta


Hoje o diretório da Zona Franca de Pando – Zofra, que é composto pelo governo de Pando e prefeitura de Cobija, um representante do Ministério da Economia, um representante do Ministério do Desenvolvimento Produtivo e o diretor da Zofra, aprovaram a Resolução nº 09/2020, que permite dinamizar a economia na fronteira, implementando novas regras para a importação de produtos e mercadorias do Brasil e Peru.


O diretor de Zofra/Cobija, Rodolfo Añez, destacou, ”Que após 152 dias do fechamento da fronteira, se concretiza uma saudade da população, que a partir desta sexta-feira, 21 de agosto, será aberta a fronteira Brasil-Bolívia, e qualquer cidadão pode importar até $2500 dólares americanos mensal em produtos e alimentos, desde que toda a mercadoria seja legal”, afirmou.


Novas regras na Zona Franca de Cobija: Existem dois tipos de usuários dentro deste regulamento.


1.- Um usuário comercial ou industrial, este sim deve ser usuário de zona franca, os requisitos são de fácil acesso e só pagará $B50 bolivianos por ano, e poderá entrar mercadoria até $2500 dólares por mês.


2.- O usuário natural ou jurídico, mas para uso ou consumo, tem uma restrição de $5000 dólares por ano.


O usuário pode digitar sua mercadoria com uma fatura comercial e uma declaração de ingresso, que será revista no posto de controle do nosso país.


O ingresso de mercadoria desde o vizinho país do Peru, para o comerciante, terá um valor de até $3500 dólares mensal explicou Añez.


O órgão federal que fiscaliza (Senasag), vai autorizar o ingresso dessa mercadoria, com os protocolos de higiene alimentar, até o comércio onde será exposto para o consumo da população, realizando um restrito controle de saúde e segurança.


Rodolfo Añez destacou ′′Que acabou o monopólio de que sempre falamos, com estas medidas acabamos com esse problema, e acho que qualquer pequeno comerciante, poderá fazer o seu próprio negócio “, aqui está o espírito deste diretor que disse, ′′é preciso compor a zona franca, para que todas as pessoas beneficiem “, afirmou Rodolfo Añez.


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