A polêmica proposta de reforma tributária apresentada ontem por Paulo Guedes ao Congresso Nacional poupa dois setores que estão na base de apoio do governo de Jair Bolsonaro: o agronegócio e as igrejas.
Embora alguns líderes religiosos prometam milagres e terrenos no céu, igrejas e templos permanecem isentos do pagamento de tributos sobre bens e serviços.
Já o setor agrícola mantém o regime diferenciado de crédito presumido. A alegação do governo é que a agricultura é majoritariamente familiar – de fato, Joesley e Wesley Batista são irmãos.