A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 28, a segunda fase da “Operação Citricultor”, que investiga possível prática do crime de coação no curso do processo. Um mandado de prisão foi cumprido.
De acordo com as investigações, um membro do diretório estadual de partido político teria coagido, mediante graves ameaças, com o fim de favorecer interesse próprio e alheio, o denunciante dos fatos apurados no inquérito policial, no qual se investiga o uso de candidaturas fictícias nas eleições de 2018 e a apropriação indébita do Fundo Eleitoral.
O investigado, mesmo após ter sido cientificado de que não poderia manter contato com o denunciante, haja vista que já teria o ameaçado e agredido anteriormente, proferiu novas ameaças, o que levou a decretação de sua prisão preventiva.
As penas podem chegar a 4 anos de reclusão.