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MPF cobra do Governo do Acre explicações sobre planos de extinguir Programa de Proteção à Testemunhas


O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativo para cobrar justificativas da Secretaria de Estado de Assistência Social, Direitos Humanos e Mulheres do Acre (SEASDHM) sobre o planejamento de levar a extinção o Programa de Proteção e Assistência a Vítimas e Testemunhas no Acre (Provita/Acre).


O procurador da República responsável pelo caso, Lucas Costa Almeida Dias, quer saber também como a Secretaria pretende realizar a eventual extinção, tendo em vista que o programa foi criado por uma Lei estadual, e sendo assim, somente uma nova Lei poderia extingui-lo.


Além destas informações, o governo do Acre também precisa explicar como irá continuar assegurando a proteção das pessoas já inseridas no Provita até agora, e como irá realizar a proteção de outras vítimas e testemunhas no futuro.


A proteção de vítimas e testemunhas é regulamente por lei federal que estabelece, além da forma de acesso, a competência da União e dos estados e do DF para a implementação dos Programas.


O governo do Acre tem 15 dias para prestar as informações requisitadas pelo MPF.


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