Em fevereiro deste ano, familiares teriam registrado queixa sobre o sumiço do jovem Álvaro Mendes da Silva, de 20 anos, que morava em Brasiléia. Os entes com ajuda de terceiros, encontraram uma cova rasa no município de Senador Guiomard (Quinari), localizado cerca de 200km da fronteira.
O jovem teria sido morto após ter passado pelo ‘tribunal do crime’, quando teriam descoberto que havia saído de um grupo criminoso, indo para outro, onde estava participando de vários crimes na fronteira.
Cinco meses após o crime, nenhum resultado foi divulgado e os restos mortais não foram liberados aos familiares. A burocracia e a falta de sensibilidade por parte de alguns funcionários do Instituto Médico Legal do Acre – IML, que pouco fazem para amenizar o sofrimento dos entes.
O IML do Acre não possui uma assessoria de comunicação, mas, o jornal oaltoacre conseguiu contato com a assessoria da SEJUSP para que pudesse falar sobre o caso, como do atraso nesses casos que já perduram por logos meses e mal atendimento no órgão por parte de alguns funcionários.
Foi informado que será realizado um levantamento do processo e dada uma respostar a partir desta sexta-feira, dia 24.