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Pequim adota lockdown e “método de guerra” após surgimento de novos infectados

Pequim adotou medidas de lockdown ainda mais restritas e começou a realizar testagem em massa após o surgimento de novos casos da Covid-19 no principal mercado da cidade nos últimos dias. A capital chinesa registrou 36 novos casos nesta segunda-feira (15), totalizando 79 novos infectados recentes, segundo a Comissão de Saúde Nacional.


Os casos foram rastreados até o mercado de Xinfadi, no sul de Pequim, conhecido por comercializar a maior parte dos legumes, frutas, carnes e frutos do mar da cidade. O mercado está fechado desde o último sábado (13).


A nova onda de contaminação já se espalhou para as províncias de Liaoning e Hebei, com 5 novos casos registrados de pessoas que tiveram contato próximo com os pacientes de Pequim.


Durante uma coletiva de imprensa no último domingo (14), o porta-voz de Pequim, Xu Hejian, disse que a cidade está em um “período extraordinário”.


A mídia estatal chinesa tem, repetidamente, divulgado as medidas efetivas da China para conter o vírus, à medida que o número de infecções e mortes aumentou no exterior, contrastando seu sucesso com as falhas dos governos ocidentais, especialmente dos Estados Unidos.


O súbito ressurgimento do vírus em Pequim, considerada anteriormente uma das cidades mais seguras do país, levantou a perspectiva de uma segunda onda de infecções e uma possível reintrodução dos tipos de bloqueios que anteriormente haviam interrompido e prejudicado grande parte da economia do país.


De acordo com a agência de notícias Xinhua, a vice-primeira ministra da China, Sun Chunlan, disse que o risco de uma segunda contaminação em larga escala era “muito alto”, por causa da popularidade do mercado.


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