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Pai estupra filha de 5 anos e grava vídeo do crime

Um crime hediondo foi registrado na Delegacia de Flagrantes de Rio Branco, quando uma mulher de 22 anos procurou a especializada para denunciar o pai de sua filha, uma criança de 5 anos, vítima de estupro praticado pelo próprio pai.


De acordo com o conteúdo do Boletim de Ocorrência, a criança, uma menina de 5 anos foi passar o fim de semana na casa do pai, identificado pelo nome de Manoel Matos Ramalho, de 39 anos morador do bairro Estação Experimental.


Ocorre que, ao retornar para casa a criança levou consigo o aparelho celular do pai, onde ficou assistindo desenhos animados.


Em determinado momento a tia da criança, uma adolescente de 16 anos pegou o celular da criança e passou a olhar as fotos, e teve acesso a lixeira do aparelho, quando visualizou vários vídeos gravados por Manoel em que ele aparece  estuprando a própria filha.


Imagem reproduzida diz vídeo gravado por Manoel Ramalho. Foto: reprodução

De acordo com Informações, nos vídeos são nítidas as imagens do acusado violentando a criança, que dorme ou estaria sob efeito de medicamento.


Segundo informações, o suspeito teria se separado da mãe da criança a mais de um ano, e que tem Guarda compartilhada da filha, mas que reside na mesma rua e bairro da filha, por esse motivo ele costumava levar a criança para a casa dele independente do acordo com a Justiça, já que até então tinha toda a confiança da mãe da criança.


Após desconfiar que os vídeos teriam sido descoberto, Manoel Ramalho fugiu de casa.


Vídeos gravados por Manoel Ramalho não deixam dúvidas do crime que ele cometeu . Foto: arquivo pessoal

A denúncia foi registrada no último dia 08, sexta-feira, por residirem próximos o pai pegava a filha a qualquer hora ou dia, e que possivelmente o crime tenha ocorrido no dia anterior.


Manoel Ramalho está sendo procurado pela polícia. Qualquer informação pode ser feita através do Disque Denúncia 181 ou 190 da Polícia Militar.


O site Ecos da Notícia teve acesso aos vídeos, por respeito e proteção a criança decidiu não divulgar o conteúdo, mesmo com possibilidade de usar efeitos especiais que impedem a imagem da vítima.


 


 


 


 


 


 


 


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