Ícone do site Ecos da Noticia

Número de mortos pelo coronavírus chega a 65 mil

PARIS – O novo coronavírus causou pelo menos 65.272 mortes em todo o mundo desde que apareceu em dezembro, na China, de acordo com um balanço estabelecido pela AFP com base em fontes oficiais, neste domingo.


Desde o início da epidemia, mais de 1.206.480 casos de contágio foram registrados em 190 países ou territórios. O número de casos positivos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma parte do número total de infecções devido às diferentes políticas dos países para diagnosticar os casos, alguns o fazem apenas com as pessoas que precisam de hospitalização. As autoridades consideram que, até o momento, pelo menos 233.300 pessoas foram curadas da doença.


O número de mortos na Itália, que registrou sua primeira morte ligada ao vírus no final de fevereiro, é de 15.362. O país tem um total de 124.462 infecções. As autoridades italianas consideram que 20.996 pessoas foram curadas.


Depois da Itália, os países mais afetados são a Espanha, com 12.418 mortes e 130.759 casos, os Estados Unidos com 8.503 mortes (312.245 casos), a França com 7.560 mortes (89.953 casos) e o Reino Unido com 4.313 mortes (4.190 casos).


A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia eclodiu no final de dezembro, tem um total de 81.669 pessoas infectadas, das quais 3.329 morreram e 76.964 foram completamente curadas. Nas últimas 24 horas, foram registrados 30 novos casos e 3 óbitos.


Infográfico:  Os números do coronavírus no Brasil e no mundo


Os Estados Unidos são o país com o maior número de casos: 312.245 contaminações oficialmente diagnosticadas, incluindo 8.503 mortes e 15.021 curadas.


No domingo, e desde o início da epidemia, a Europa totalizou 47.093 mortes (642.330 infecções), Estados Unidos e Canadá 8.747 (326.117), Ásia 4.172 (117.571), Oriente Médio 3.779 (74.670), América Latina e Caribe 1.052 (30.539), África 388 (8.578) e Oceania 41 (6.675).


Esse levantamento foi feito usando dados das autoridades nacionais compiladas pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).


Sair da versão mobile