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Empresa que presta serviço ao estado diz que funcionária mentiu em denúncia feita ao site Ecos da Notícia

Prezado Redador,
A Empresa Rede Pontes Eireli, Através de Sua representante vem repudiar a nota proferida na data de ontem, denegrindo a imagem de nossa empresa, ou sem antes pudesse procurar algum o representante da empresa ou ir na própria empresa procurar saber a verdade sobre o caso.
A funcionária em questão chama-se Maria Vanderliz Santos da Costa, admitida na empresa em 18/12/2015, contratada na função de servente de limpeza, lotada inicialmente no HUERB, depois transferida por mal comportamento para a upa do TUCUMÃ, depois engravidou e como grávida não pode trabalhar em lugares insalubres foi lotada no escritório da empresa, depois de ganhar seu filho foi lotada na Maternidade, depois por indisciplina foi remanejada do dia para a noite no Hospital da Criança, não dando certo voltou para o HUERB, depois de nova situação retornou ao HC, e mais uma vez por falhas foi remanejada para o HUERB, lotada até os dias atuais. Pode se perceber que a mesma não tem um bom histórico dentro da empresa, e nem nos locais aonde foi lotada para exercer sua função.

Empresa afirma que Maria Vanderliz Santos da Costa, é indisciplina e que já foi removida para vários órgãos, mas não muda a conduta. Foto cedida

Pois bem, referente a matéria publicada, a empresa confirma que de fato ela foi uma, exclusivamente uma funcionários das 143 que trabalham no HUERB que adquiriu o COVID-19, onde podemos afirmar que por descuido da mesma. Pois relatarei todas as medidas tomadas com nossos funcionários.
Nossa empresa mesmo antes de aparecer em nosso estado essa PANDEMIA DO COVID-19, já é obrigado a cumprir regras e determinações da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) –  ​onde nosso faturamento e medido conforme avaliação diária dessa comissão que avalia desde a frequência dos funcionários até os quantitativos e qualidades de materiais e EPI´s, obrigatórios na elaboração dos serviços. Então senhor redator, já somos monitorados diariamente pelo CCIH não só do HUERB mais como em todas as unidades que prestamos serviços. Com isso seria impossível considerar o depoimento dela onde ela afirma que pegou por falta de EPIs.

Todos funcionários utilizam EPIs, foto cedida pela Empresa.

 
Afirmamos ainda que todos os funcionários receberem treinamentos de técnicas e prevenção, principalmente os do HUERB que o próprio CCIH do hospital capacitou todos contra as medidas de prevenção do COVID-19. Depois todos receberam fardamentos especiais de acordo com os locais que prestariam seus serviços, sendo classificado como Área Critica, Não critica e http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativas. Vale lembrar que cada funcionário já recebe em seus salários um complemente de Insalubridade (O adicional de insalubridade é um mecanismo que protege os trabalhadores de atividades ou operações que possam expô-los a situações de risco, tais como: calor, ruído, poeira, agentes nocivos à saúde, entre outras particularidades que podem gerar adicionais no salário), ​ou seja, no ato da assinatura de seu contrato ela já sabia do risco que poderia correr em trabalhar em um hospital, porem sempre foi remunerada para tal feito.

Todos os funcionário passam por curso e empresa por fiscalização diária. Foto cedida

 
Passamos para o dia em que a funcionaria apresentou seu atestado médico em que estaria sem condições de trabalho no dia 07 de abril do corrente ano. O resultado do seu exame foi positivo para o COVID, e na mesma hora a dona Vandeliz entrou em contato com a encarregada dos recursos humanos informando a situação, onde a mesma explicou que a empresa se encarregaria de encaminhar todos os procedimentos exigidos em lei e garantir seus vencimentos de firma normal. Outro ponto a ser destacado e que no dia 08/04/2020 (quinta feira santa – ponto facultativo no estado do acre) a empresa trabalhou de forma norma e efetivou o pagamento de todos os colaboradores, inclusive o da senhora vandeliz. Nos estranha quando ela alega que procurou a empresa para comprar remédio, sendo que para o COVID-19 não existe receita apropriada, e se a mesma tivesse em situação critica estaria num leito de UTI como os demais paciente predominantes da doença. Mais não como ela estava apenas com uma leve dor no peito e dores na cabeça os médicos mandaram para quarentena em sua residencia, prova tanto que justamente no dia que a matéria foi publicada ela liga na empresa afirmando que estava curada, que os médicos deram sua alta, porem solicitaram que a mesma fizesse o exame para comprovar sua cura perante o COVID-19.
 
Ora senhor redador, lhe convido a fazer uma reflexão sobre a possível causa de contaminação da senhora vandeliz, pois de todos os 143 funcionários treinados, capacitados com diploma na mão apenas ela se contaminou, e os demais não? me arisco a dizer que nossos funcionários estão mais protegidos do que os próprios funcionários públicos do HUERB que todos os dias aparecem na lista de infectados, e em sua maioria não uam seus EPIS até porque o estado não tem pra fornecer. O próprio Governado em entrevista ontem afirmou que o estado esta tendo dificuldade em adquirir EPIS, e os nossos tem, e temos como provar. E só ir em qualquer unidade de saúde e solicitar de nossas encarregadas os cadernos diários de entrega de materiais e epis assinados nominalmente por cada funcionário e passado para a direção da unidade, para avaliação do CCIH.
 
Afirmo que essa senhora faltou com a verdade prejudicando a empresa e difamando seu nome, pois jamais colocaríamos em riscos pais e mães de família que necessitam de seus empregos, e que jamais nunca obrigamos a nenhum funcionário a fazer nada que não queira. Porem sempre tomamos as medidas de fiscalização e se possível punição por desobediência ou desacato por deixar de executar suas atividades com zelo.
 
Por fim, quando a mesma relata que não tinha dinheiro ou condições de comprar seus remédios, informo que todos os remédios que foram prescritos a senhora maria vanderliz a mesma consegui no mesmo dia nas unidades públicas, onde temos disponíveis os áudios da mesma dizendo que seu marido foi no posto buscar. Portanto senhor ela mesmo se contradiz.
Por fim, gostaríamos que apurassem a verdade, alem de dizer que estou a disposição para qualquer novo esclarecimento pelos fone: 3228-8172 – 99606-4121
e se quiser ter acesso as conversas com a funcionaria sobre sua situação diária, ou ate mesmo no dia do ocorrido é so encaminhar um numero que tenha watts que encaminho a quem interessar.
ATT
Elisangela Pessoa Ramos
Gerente RED PONTES
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