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Homem acusado de matar chilena a facadas pode ser condenado a 30 anos de prisão

suspeito de matar a chilena Karina Constanza Bobadilha Chat, de 22 anos, no dia 1º de fevereiro foi indiciado por feminicídio. Ele está detido no Complexo Penitenciário de Rio Branco desde a última sexta-feira (14).



A chilena foi encontrada ferida com mais de 20 facadas na Avenida Amadeo Barbosa, em Rio Branco, e morreu no pronto-socorro no dia seguinte.


O delegado responsável pelo caso, Cristiano Bastos, disse que o suspeito deve responder por homicídio qualificado com agravante de feminicídio, além das qualificadoras por motivo fútil e meio cruel no emprego do assassinato.


“As informações caracterizam que de fato foi um feminicídio, tendo em vista esse relacionamento pequeno, mas próximo de afetividade que ele manteve por ela. Vai responder sim por homicídio qualificado e pode chegar a pena máxima de 30 anos”, afirmou o delegado.


Dois dias após o crime, a polícia chegou a levar o suspeito para Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde ele confessou o crime. Mas, acabou sendo liberado porque já havia saído do período de flagrante.


Após a Justiça expedir o mandando de prisão, o homem foi preso no último dia 14. Ele estava escondido na zona rural da cidade de Feijó, interior do Acre.


Após aliberação da Justiça, o corpo da chilena foi levado, na terça-feira (11), para a cidade de São Paulo, onde foi cremado e as cinzas foram levadas para Santiago, capital chilena. A família informou que ainda não recebeu os restos mortais da jovem.


Laudo descarta violência sexual

Como o suspeito afirmou que tentava um relacionamento com a vítima e, como ela se negou, acabou desferindo os golpes de faca, apolícia chegou a investigar se a chilena tinha sido vítima de violência sexual.


O delegado informou que o resultado do laudo já saiu e descartou que Karina tenha sido vítima desse tipo de violência.


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