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Historiadora fala sobre ‘erro de estratégia’ do presidente da Aleac

As grades que foram colocadas a pedido da Assembleia Legislativa do Acre, Nicolau Júnior, com objetivo de afastar os manifestante que eram funcionários públicos, continuam na frente do prédio mesmo após a aprovação da reforma da Previdência do estado.


Segundo uma professora de história da rede estadual de ensino, que estava presente no manifesto, “foi um ato muito desrespeitoso por parte do presidente da Casa do Povo”, em fazer o isolamento e proibir os trabalhadores de acompanhar a votação. A educadora disse também que ainda não estava acreditando no tamanho da “covardia” que estava acontecendo com os servidores públicos.


 


“Imagine esse ato antidemocrático que fizeram com os trabalhadores fosse com os 24 deputados, uma reunião pública para retirar direitos e vantagens dos parlamentares sem a presença deles e além do mais, colocasse um isolamento e acionasse as forças de segurança do estado para trabalhar na repressão dos manifestante, pois é, assim foi feito no “lombo” dos trabalhadores acreano”, disse a historiadora.


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