Prefeitura fortalece ações de prevenção contra o Sarampo

A Prefeitura de Rio Branco, atendendo à recomendação do Ministério da Saúde (MS), intensificou as medidas de prevenção contra Sarampo. A ação teve início na segunda-feira (7), envolve todas as unidades de saúde do município e tem como público-alvo crianças de 06 meses a menores de cinco anos (4 anos, 11 meses e 29 dias) e adultos jovens de 20 a 29 anos.


Seguindo a orientação da Prefeita Socorro Neri, durante o período da intensificação a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) manterá todas as unidades de saúde do município abertas entre às 7h e às 17 horas, no sábado (19), dia D, de mobilização nacional de imunização contra Sarampo. A campanha visa interromper a circulação do vírus e proteger os grupos mais acometidos pela doença.


“Aqueles pais que não conseguem levar seus filhos durante a semana, no dia 19 (sábado), os centros de saúde da Semsa atenderão o dia todo. Além de imunizar pessoas, a intenção é fazer também a atualização da caderneta de vacinação da criança e dos pais”, explicou a diretora do Departamento de Vigilância Epidemiológica da Semsa, Maria Socorro Martins de Souza.


Segundo Felix Araújo, coordenador de vigilância em Saúde da Prefeitura, o Ministério da Saúde colocou em duas etapas iniciais, por faixa etária, mas a Prefeitura já está fazendo ao mesmo tempo os dois grupos prioritários (criança e o adulto jovem). “Nós temos as doses da vacina tríplice viral, que, além do Sarampo também imuniza caxumba e rubéola. A vacina cobre os três vírus imunopreveníveis e a campanha vai até o fim de novembro”, observa.


O sarampo é uma doença grave que pode deixar sequelas por toda a vida ou causar o óbito. A vacina é a única maneira de evitar que isso aconteça.  Algumas das complicações podem ocorrer em determinadas fases da vida.


As maiores incidências de sarampo são observadas em crianças menores de cinco anos de idade, com destaque para as menores de 1 ano, com 38,3 casos por 100 mil habitantes, seguidas pelos adultos jovens de 20 a 29 anos, com 9,1 casos por 100 mil habitantes.


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